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Prólogo - O Boato

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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Roger Sex Jan 28, 2011 11:42 pm

OFF:
Ricardo aprendeu mais ou menos certo.
Vc deve interpretar oq tem na sua ficha, com int 1 nao quer dizer q vc tem de ser um burro dizendo '''mim tarzan, vc jane'' mas vc nao vai fazer coisas mto inteligentes, tipo bolar planos mega elaborados e coisas do tipo (se bem q tendo raciocinio pode sim)
a inteligencia eh tanto para ser interpretada no personagem qnto pro mestre dar dicas como ideias ou pensamentos no personagem
E Int 2 que eh normal, com int 1 ele eh burrim mesmo xD

ON:

Alaric balançou a cabeça suavemente, temendo que a dor voltasse se fizesse movimentos bruscos demais.

- Acho... que a festa... pode ser boa... minha memória...

Continuou comendo e olhando para a mae, nao rebateria nenhum argumento dela, nao se sentia bem para uma discussao nem nada do tipo.

- Estou... bem...

Fechou os olhos, sentia a dor vindo, mas ainda estava longe.Terminou logo de comer e se colocou de pé, queria dar uma caminhada, com ou sem dor, era alguem ativo, nao ficaria deitado só por estar se recuperando de um acidente.

- Quem... quem vai comigo... festa?
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por KenSHIRO Sáb Jan 29, 2011 8:30 pm

-Muito obrigado, senhora.Vou procurar alguma pista em seu quarto.
*Logo Kenshiro procura primeiro nos livros, olha cada titulo e os foleia, caso tenha algo escondido neles.Também pergunta a mãe
-Algum desses livros em especial o seu filho tinha alguma afinidade?
*Kenshiro também vasculha a escrivaninha, a cama olahndo em cima e de baixo, dentro do DVD e no quarto todo.Ele também teve a ideia de pedir para vasculhar o email do filho.
-A senhora sabe o e-mail do seu filho?O login e a senha?Seria bom também investigar o e-mail.
*Caso o filho deles tenha um e-mail e a familia não possua a senha, Kenshiro ve se tem algum modo de conseguir entrar nele com sua "vantagens de tira"
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Narrador Sex Fev 18, 2011 10:41 am

Kenshiro ao entrar no quarto repara tudo o que havia no mesmo. Logo percebe que foram deixados a vontade, e Kenshiro começa a vasculhar o local.

Indo primeiro nos livros. Ele repara que o garoto gostava de livros de ficção e RPG, nada alem disso. Folheia todos os livros, mas não encontra nada.

Parte em seguida para a escrivaninha e o DVD, acha um dvd de rock dentro do aparelho e nada de mais na mesa. O quarto do garoto não apresentava nada de suspeito, pelo contrário, aparentava ser um quarto normal, de um adolescente comum.

Kenshiro reflete um pouco, olhando pros companheiros. Nota que Akasaki se mantinha parado desde o começo e que Miyamoto ficou olhando pra ele desde o inicio.

--Vamos revezar um pouco – Diz ele a Kenshiro.

Miyamoto faz tudo que Kenshiro tinha feito, mas olha apenas os livros.

-- Nossa esse pirralho gosta mesmo de RPG em... Nunca vi tanto livro assim (risos)
15 min se passam e Miyamoto folheava as páginas. Quando de repente:

--Opaaaa, achei um papel bem interessante aqui caras.

Miyamoto leva o papel até os dois, Kenshiro então consegue ver o que havia no papel.

~~
W.I.S.E - Projeto renascimento

O dia do renascimento esta próximo!!
( kenshiro percebe que havia uma imagem no centro no papel, um W com asas e uma auréola)
~~


Akasaki diz: Nossa, isso ta ficando bem interessante... o que acha Ken?

Logo o pai do menino entra no quarto, com 3 copos do que aparentava ser sucos de manga, sobre uma tigela de metal.

-- Alguma pista?




A mãe de Richard levanta a sobrancelha esquerda após escutar o argumento de seu filho.

-- Certamente, pode ser bom para sua memória... Sobre quem vai com você a festa, cogitei algumas hipóteses... E acho que Nekomiya seria uma boa pedida, afinal ela tem a sua idade, é muito bonita e ela sabe muito bem se defender e te defender.

A mãe para de falar por uns instantes, toma um gole de suco e continua.

-- Mesmo se tiver algo contra filho, não permitirei que saia novamente sem ninguém te observando... Pelo menos não ate ficar totalmente curado.

Isabel também se levanta.

-- Bem é isso, tenho que ir a empresa. Tenha um bom dia... Seu pai não esta em casa, saiu ontem à noite numa viajem de negócios. Foi até Sylaster, conversar com o embaixador de lá.

Alaric viu sua mãe sair do cômodo, não se lembrava muito bem no que seus pais trabalhavam. Mas de certa forma isso não o incomodava.

Logo em seguida tomou o caminho que sua mãe tinha pegado, e saiu da casa. Se deparando com o jardim da frente de sua casa. Havia um chafariz no centro, com umas esculturas de 3 anjos urinando água pelas partes intimas(euri). 70% do local era gramado, algumas partes cheias de árvores, outras de flores. Também havia umas estradas, que foram construídas para os carros poderem passar sem ferir o verde do local.

Alaric ao olhar tudo aquilo tinha uma duvida. “ pra onde vou agora?”

Saiu então contornando a casa, para ver o que havia em volta da mesma, logo se deparando com uma casa não muito velha, que chamou muito a sua atenção. Havia um brasão vermelho no topo, dava a entender que significava o aranhão de garras felinas. E pelo que parecia, tinha alguém dentro desse lugar, pelos sons que saiam.

Alaric ficou parado, observando o brasão e a casa, não sabia se entrava ou se ficava do lado de fora. O que mais assolava o jovem era a fato de ninguém ter falado desse lugar e nem ele ter lembrado de ter uma casa assim em seu “quintal”.

Em seguida, escutou uma voz masculina que pareceu adentrar sua mente. Por um momento ele não sentiu dor alguma, parecia que aquela voz era o remédio pra tudo aquilo.

-- Vai ficar ai parado o dia todo, ou vai entrar?

De repente à porta da frente começou a abrir, e no centro do lugar havia um homem de aparentemente 30 anos de idade,sentado. O homem estava de costas para Alaric, e o mesmo brasão que havia no lugar, estava estampado na parte de trás da camisa dele.


Ishiyama se mantinha a três metros de rikuo, com as duas mãos cruzadas nas costas. A fúria de Rikou começa a aflorar em meio a luta, pensando somente em acertar seu mestre e nada mais.

O jovem respira fundo, focaliza Ishiyama, concentra suas forças e parte investindo a toda velocidade contra o oponente. O mesmo não sabia ao certo o que Rikuo iria fazer, ao olhar para ele correndo em sua direção.

Rikuo consegue colar em Ishiyama com facidade, e em meio a reações defensivas quanto ofensivas dos dois, o grito de Rikuo desconcentra Ishiyama.

-- SHORYUKEN!!!

Ecoando por todo o dojo.

Rikuo via sua mão se aproximar de Ishiyama, mas parecia estar em slow motion. O lutador vendo aquilo, força ainda mais o golpe. Logo, as veias do braço de Rikuo pareciam explodir e o grito do jovem acompanhava todo o trajeto do golpe.

Ishiyama vendo que podia ser atingido pula pra cima e coloca as duas palmas da mão no punho de Rikuo, tentando deter o golpe com a força de seu peso.

Seria uma boa tentativa, se fosse posta contra outro lutador... Mas não contra Rikuo, que avançava sem ao menos perceber que estava arrastando o corpo de seu mestre junto. O jovem atinge o ápice de seu golpe, logo retornando ao chão e focando o olhar em seu oponente, pra ver se o tinha ferido ou não.

-- Um golpe quase perfeito, se não fosse pela minha excepcional habilidade... Poderia não estar acordado nesse momento.

Rikuo via que Ishiyama não sofrera nenhum tipo de dano, mas sentia que essa luta tinha acabado de começar. Um golpe como esse, é de revigorar qualquer moral.

-- Essa luta será decidida por mais um golpe, então capriche nesse ultimo.

Rikuo nota que havia algo de diferente em seu mestre, por um momento não sabe ao certo o que... Mas logo percebe que os braços de Ishiyama estavam em frente a seu corpo, pelo que parecia ele estava se preparando para atacar. E também que estava a +/- 3 metros do mestre novamente.

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Mensagem por Ricardo Sex Fev 18, 2011 11:14 am

— Yosh, vamos lá, shishou!

"Ishiyama está se preparando para atacar... Preciso tomar cuidado, um golpe dele pode ser fatal. Mas se eu puder evitar o golpe... Não, eu não preciso evitar o golpe, basta que eu ataque primeiro!"

Instigado pela adrenalina do momento, Rikuo correu contra Ishiyama. Se permitisse que Ishiyama golpeasse, provavelmente perderia, então era melhor golpear primeiro. A cada passo que dava, a concentração de Rikuo em acertar o mestre era maior. Cada vez mais tudo em volta ia sumindo, ele parou de ver o teto, as paredes, e até o chão do dojo, somente Ishiyama estava em sua mente. Fez o mesmo movimento de antes, e ia acertar o Shoryuken no mestre, mas no último momento parou o movimento e conectou uma joelhada nas costelas do mordomo.

— Tsea!!!

(Esse primeiro ataque foi um "Fluke", um fingimento, não sei se tem algum redutor ou teste pra isso, mas espero que o teste seja físico, e não de características intelectuais, já que é só um movimento, senão eu me fodo xD)
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Mensagem por KenSHIRO Sex Fev 18, 2011 12:10 pm

Kenshiro pega um copo de manga, agradece e então responde
-Nos achamos apenas esse pedaço de papel
Amostra o papel para o pai e bebe um gole do suco
-Precisamos procurar mais, e eu pretendo olhar os e-mails dele, antes de ir atá e escola.Poderiamos usar o seu computador?
*Kenshiro espera pela resposta.Imaginando que a resposta va ser sim, ele ja se prepara para quando for procurar pedir para que a central consiga de algum jeito acessar a senha dele.
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Mensagem por Roger Sex Fev 18, 2011 12:33 pm

OFF:

Ricardo, fazer firula é teste fisico pra vc, mas intelectual pro seu alvo. Vai ser destreza + briga, dificuldade 7, pro seu mestre Percepção + prontidão, dificuldade 6

ON:

Sem pensar direito começou a caminhar para dentro da casa, o alívio da dor que aquela voz causava era muito sedutor, não havia como não se deixar envolver, não se deixar guiar para dentro daquele casebre desconhecido.

- Q... quem é você?
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Mensagem por Narrador Dom Fev 20, 2011 2:44 pm

Tosaka olha atento o papel.
-- Mas, o que isso quer dizer? Sinceramente não estou entendendo mais nada...
Akasaki toma a frente e explica a situação:
-- Olha Sr Tosaka, estamos suspeitando que o seu filho teve algum tipo de envolvimento com essa tal W.I.S.E. Não sabemos ao certo o que isso possa ser. Mas iremos tomar providências o mais rápido possível.
Miyamoto continua:
-- Veja bem senhor, pelo menos agora temos alguma pista... Não estamos mais atirando no escuro.
Os dois policiais agradecem o suco e tomam um pouco, Ken por sua vez completa fazendo seus pedidos.
-- Olhe, o nosso computador fica na sala. Acompanhe-me, irei te levar até lá.
Akasaki logo diz:
Vá com eles Miyamoto, você pode acessar o E-mail desse menino.
-- Certo – Assentiu Miyamoto.
Tosaka leva os dois a sala e mostra o computador. Miyamoto por sua vez, começa ligando o computador e pergunta a Tosaka qual era o E-mail do menino. O mesmo vai verificar com sua filha e logo volta dizendo para o policial. 10 minutos se passam e Miyamoto diz.
--BINGO!! HAHAHA... Foi mais fácil do que eu esperava. Mas acho que vocês não vão gostar nada disso.
Todos os olhos da sala se voltam a Miyamoto, inclusive os de Ken. O mesmo se aproxima para ver o que havia no E-mail, por surpresa de todos, não havia nada.
Miyamoto indaga a ken:
-- E agora o que faremos?



Assim que Alaric entra na casa, ele percebe que não sentia mais dor nenhuma.
O homem ainda virado de costas para Alaric, ao escutar a pergunta do rapaz diz:
-- Quem sou eu? HAHAHA... Todos perguntam isso, mas poucos têm a resposta.
O homem levanta e se vira para Alaric. Ele aparentava ser um Viking. Tinha cabelos loiros compridos, uma estrutura corporal maciça, olhos azuis e uma voz que realmente reconfortava Alaric.
-- Bem meu rapaz, eu estou aqui pra te avisar uma coisa. Seu futuro é sombrio. Essa noite sua vida vai mudar, se for pra pior ou melhor, cabe a você decidir.
-- Digamos que você embarcará num caminho em que se deve derrotar um após o outro... Aperfeiçoando suas habilidades... Esforçando-se para entender a verdade do seu próprio corpo, do seu próprio potencial... Será uma espiral da morte, em que cada dia você mergulhará cada vez mais fundo.
O homem para um pouco e olha à sua volta.
--Bem, você quer mesmo saber meu nome? No momento acho que o mais importante aqui não é o meu nome, ou melhor, a minha identidade, e sim a sua identidade. Você pode me dizer isso? Quem é realmente você?


Ishiyama olhava diretamente nos olhos de Rikuo, como se estivesse examinando a parte de dentro de sua cabeça, através dos olhos do jovem mestre.

Rikuo começa a avançar usando toda sua concentração para atacar Ishiyama, ele estava decidido que desta vez iria acertar. Mesmo que soubesse que seu mestre era muito mais forte que ele, de uma forma que ele não conseguia nem imaginar, ele continuava avançando como se sua vida dependesse do próximo golpe.


Ishiyama continuava encarando Rikuo. Ele via através dos olhos do jovem sua determinação e sua concentração. Ishiyama sorri um pouco ao pensar que Rikuo estava começando a entender a essência da batalha, mas sabe que ele ainda tinha suas ingenuidades.

Rikuo se prepara para atacar assim que percebeu que a distância era apropriada flexionou os joelhos para pular. Ishiyama percebe o movimento semelhante ao último golpe e se prepara para aparar o ataque dando um meio pulo para trás. Rikuo então pula também, mas ao invés de levantar o punho no movimento do Dragão Ascendente, ele roda o corpo dando uma joelhada visando às costelas de Ishiyama. Este, por sua vez, que já estava se preparando para bloquear o punho com as mãos em forma de concha viradas para baixo, percebeu a mudança na última fração de segundo possível, e abaixou um dos braços formando uma barreira na frente de suas costelas, bloqueando o golpe.
Assim que os dois pousaram no chão, Ishiyama flexionou os joelhos e preparou para dar golpe que Rikuo tinha dado no embate anterior. Quando seus joelhos já tinham se flexionado até ficar agachado ao ponto de quase sentar no chão, ele pula com o punho apontado para cima, na direção da cabeça de Rikuo.

Rikuo consegue desviar do golpe, mas não acreditava no que estava acontecendo. Diante de seus olhos estava Ishiyama subindo cada vez mais em direção ao teto do dojo. O jovem tinha ficado mesmerizado pela imagem a sua frente, tanto que acabou caindo no chão de espanto.

Sentado no chão ele observava o seu mestre subindo. De repente seu mestre, e o dojo simplesmente desapareceram, e tudo que ele via era um dragão subindo aos céus. Aquela imagem era simplesmente incrível. Depois tudo voltou ao dojo, ele estava sentado no chão. Seu mestre estava a sua frente, na mesma posição que ele tinha quando o treino começou.

-- Bom, isso é tudo por hoje. Você está liberado. Vá tomar um banho e reflita sobre o treino de hoje para se preparar para o de amanhã. E acho que você vai precisar de outro dougi, esse está meio inutilizável.
Rikuo percebe então que a parte frontal do seu dougi estava queimada numa listra vertical

-- Depois que se aprontar deve ir falar com seu pai. Ele estará esperando você no escritório das corporações. O motorista estará a sua disposição.



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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por KenSHIRO Dom Fev 20, 2011 2:53 pm

Kenshiro toma mais um gole do suco e responde
-Bem, agora vamos até o colegio onde ele estudava.Quem sabe tem algo mais por la.
-E acho que seria bom irmos a pé, fazendo o mesmo trajeto que ele costumava fazer ao invez de irmos direto de carro.Você me acompanha, Miyamoto?
-Também deveriamos comunicar agora sobre o nome W.I.S.E para a delegacia.
Kenshiro fala com a familia e agradece
-Muito obrigado por nos ajudar, agora estamos de saida e vamos até o colegio para procurar mais pistas.
Knshiro então caminha até a saida e então segue até o colegio, mas não usando o veiculo da policia, indo a pé, ou até pegando o onibus.Afim de fazer o mesmo trajeto que o garoto
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Ricardo Ter Fev 22, 2011 4:35 pm

Rikuo foi tomar banho e depois foi se encontrar com o pai.
(malz o post lixo, tenho pouco tempo)
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Roger Qui Fev 24, 2011 12:24 pm

- Mi... Minha identidade... Quem sou... eu...

Alaric não havia compreendido tudo o que o estranho dissera, habilidades, que habilidade ele possuia para ser aperfeiçoada? No momento mal conseguia falar, quem diria derrotar qualquer um.

- Eu... - percebeu então que nauele lugar, sem dor alguma, falar não era tão cansativo. - Eu não sei... não sei o quê você quer dizer... quem sou? Sou Alaric, é esse quem sou.
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Narrador Sex Fev 25, 2011 10:39 pm

Kenshiro e Miyamoto partem rumo ao colégio do desaparecido. Miyamoto avisa Akasaki para levar o SEDAN a escola e esperar eles chegarem.

Os dois então começam a fazer o mesmo caminho que o menino fizera, percorrendo parte do caminho a pé e pegando um ônibus que os deixou em frente à escola. Descendo do ônibus, o celular de Kenshiro toca. Era uma mensagem da delegacia, que dizia:

~~
Aqui é o Hamilton. Eu separei todas as pessoas e datas, e não consegui relacionar nada. Os desaparecimentos não seguem nenhum tipo de padrão. E eu descobri cruzando dados com outras delegacias que houve casos que as pessoas desapareceram no bloco C e A +/- na mesma hora. Pelo menos foi isso que consta no sistema. Pelo que parece, há outras pessoas por trás disso, não só uma.

Quando você voltar à delegacia eu explico melhor.
~~

Miyamoto observa Kenshiro lendo a mensagem do celular e pergunta:

-- Há algo de errado?

Eles então escutam uma buzina, e ao olharem para trás percebem que Akasaki se encontrava do outro lado da Rua, em frente à escola.

Miyamoto se vira para Ken.
-- É melhor irmos até Akasaki.

Logo os dois atravessam a rua e encontram Akasaki fechando o carro. O mesmo pergunta se houve alguma coisa suspeita no trajeto, Miyamoto logo responde:
-- Não, é um caminho bem normal, é bem movimentado, e caso ele tenha sido mesmo raptado indo pra escola alguém iria ver.

-- Vamos logo entrar nessa escola e acabar logo com isso.

Os 3 caminham em direção a entrada do colégio e se deparam com um guarda. O mesmo notando que os sujeitos estavam com intenção de entrar na escola pergunta:
--Em que posso ajudá-los?



O estranho ainda parado observando Alaric escuta a resposta do jovem.
-- Você é Alaric. É essa a sua resposta? O que você pode me dar como prova de que você é você?
O homem olhava a alma de Alaric através de seus olhos.
-- Você, que nem se lembra da sua própria existência, obteve uma chance que poucos indivíduos no universo são agraciados. Você pode recomeçar sua vida. Enterrar todos os seus erros num lugar aonde não poderão ser vistos.
-- A pergunta final: é isso o que realmente quer, ou você deseja procurar pela sua sina. O caminho não irá ser fácil. E nenhuma decisão que tomar agora irá te trazer felicidade. Pois não importa o que você faça seus erros vão continuar existindo.
-- Você ainda não percebeu a magnitude da situação. Irá descobrir que o mundo não é preto e branco... Há muita coisa “por trás da cortina”... Muitas são além da compreensão humana.

O homem começa a caminhar na direção de Alaric.
-- Sabe, hoje inúmeras pessoas nasceram. E o mesmo tanto de vidas irá desaparecer... Será o mesmo amanhã e no dia seguinte, e assim por diante. Sua vida iria ser apenas mais uma na multidão, mas você foi escolhido pra algo maior, algo que supera muitas crenças, algo que ultrapassa a ciência e que a matemática não pode explicar... Algo maior.
O homem apóia sua mão direita no ombro esquerdo de Alaric.
-- Sobreviva a esse desafio, e eu lhe direi meu nome. Responderei suas perguntas e o guiarei no caminho que escolher. Mas tenha cuidado... Você já foi marcado, não tem mais escapatória.

O homem caminha em direção a saída do lugar. Alaric acompanha o misterioso com os olhos. Logo não se via mais o misterioso na casa e nem mesmo a casa, Alaric esfrega os olhos e percebe que estava em frente a onde a suposta casa deveria estar. Alaric se questiona o que fora tudo isso, afinal isso realmente aconteceu ou fora tudo uma ilusão?



Rikuo ouviu as palavras do mestre, que já não era mais seu mestre. O velho já deixara a posição de mestre e voltara a ser seu mordomo. O jovem saiu do dojo e foi para o edifício principal da propriedade da família. Entrando apressou-se para tomar banho e se aprontar, não estava ansioso de ir ter com o pai, mas sabia que se chegasse atrasado seria pior.

Assim que se aprontou, foi diretamente para o carro com o motorista o esperando. Disse para o chauffeur levá-lo ao prédio das corporações onde o escritório de seu pai se encontrava. O prédio ficava no mesmo bloco que casa de sua família, mas na parte comercial, onde ficavam os escritórios das grandes corporações.

Chegando lá seguiu direto para os escritórios de seu pai, que ocupavam todo um andar de um arranha-céu. Entrou na porta falou com a secretária que o direcionou ao local onde seu pai estava. Era um campo de mini-golf que ocupava quase metade do andar, mas era um diferencial na hora de fechar negócios. Seu pai estava para dar uma tacada quando Rikuo entrou pelas portas automáticas da sala, atraindo sua atenção. O homem olhou e abaixou o taco, abrindo um sorriso.

Rihan Amaya era um homem grande, e grandioso. Era ainda mais alto que Rikuo, e suas feições eram como seriam as de Rikuo se fosse mais velho, na verdade Rikuo era quem se assemelhava com um Rihan mais novo. Era difícil de notar abaixo de seu terno de grife cara, feito especialmente para ele, mas possuía um corpo treinado. Como Rikuo ele também foi treinado por Ishiyama, e ele soube que seu pai fora tão forte como o mordomo em sua juventude. O que o tornava ainda mais assustador é que ele sempre tinha um sorriso no rosto, fazendo as pessoas imaginarem o que seria necessário para lhe arrancá-lo do rosto, e o que ele faria depois de ter seu bom humor arruinado. Ele lembrava uma bomba atômica que teve problemas no detonador: aparentemente não era uma ameaça imediata, mas sempre na expectativa por uma explosão fatal que poderia nunca vir.

-- Olá filho, como foi a sua manhã? -- O sorriso ameaçador estava estampado em seu rosto.
-- Eu acho que você já tem uma idéia do que iremos tratar hoje. Você quer jogar enquanto falamos?

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Mensagem por KenSHIRO Sáb Fev 26, 2011 2:54 pm

Kenshiro puxa seu distintivo e mostra ao guarda
-Queremos apenas fazer uma investigação aqui sobre um aluno que desapareceu.Gostariamos de falar com o diretor
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Mensagem por Ricardo Seg Fev 28, 2011 1:20 pm

— Iaê, Velho - disse Rikuo enquanto pegava um dos tacos das mãos de um empregado - Minha manhã foi tranquila... Aconteceu o de sempre.

Ele caminhou até o pai e colocou uma bolinha no chão. Ficou em posição de dar a tacada, e com um movimento vigoroso fez ela voar mais do que devia, parando a muitos metros do buraco almejado.

— Droga... Estou tão acostumado a ter que bater com muita força para poder treinar com o Ishiyama, que até perco a noção do quanto devo me segurar de vez em quando.

Ele se virou para o pai, o encarando enquanto o mesmo se preparava para fazer sua jogada.

— Ei, velho, o que você queria falar comigo? Se for sobre assumir o comando da empresa... você já sabe minha resposta. Têm muitos outros com muito mais capacidade do que eu para isso, além do mais, o que eu quero fazer é outra coisa.
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Mensagem por Roger Ter Mar 22, 2011 12:24 pm

Alaric observa toda aquela cena com surpresa nos olhos, pensando em tudo que o homem misterioso tinha dito.
Que tipo de desafio poderia ser o que ele mencionou? Com certeza não era só sua recuperação, seria algo que realmente o poderia matar. Algo maior.
A casa desaparecera e a dor retornara, e o excesso de pensamentos fazia sua cabeça martelar.
Não sabia mais o que pensar, fechou os olhos e sentou no chão.
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Narrador Seg Abr 18, 2011 3:22 pm

O homem pergunta desconfiado:
-- Uma investigação? Aqui na escola? Um desaparecimento? – O homem leva a mão direita ao queixo.

-- Então era por isso todo aquele murmúrio e agitação dos alunos. Bem, suas carteiras ou distintivos, por favor.

O homem tira sua mão do queixo e a estende na direção dos 3 policiais.

Akashi se antecipa e só mostra a dele:
-- Eu acho que só a minha já vai ser necessário.

O homem pega a carteira de policia de Akashi e ao olhar levanta sua sobrancelha esquerda.
-- É, acho que sim.

Ele sinaliza para uma cabine que ficava a +/- 3 metros do lugar. Logo o portão vai abrindo lentamente.

-- Entrem – Disse o homem. – Me sigam, irei levá-los até a sala do diretor.

No caminho o homem foi apresentando algumas partes da escola.
-- Aqui estamos – Disse o mesmo. – Podem entrar, ele já esta ciente da visita de vocês.

Os três entram na sala do diretor, a primeira impressão foi estranha.
Haviam várias katanas samurais de um lado da sala. Presas por um “criado mudo” pregado na parede. Também haviam cabeças empalhadas de alguns animais. Do outro, vasos com desenhos primitivos, e algumas medalhas ( você não percebeu do que). O ambiente era bem arejado e iluminado, uma grande cadeira se encontrava atrás de uma mesa. A cadeira estava voltada para a janela da parede à frente. Ele logo vira a cadeira para a direção de vocês, apóia dos dois cotovelos na mesa, juntando as mãos.
-- Em que posso ajudá-los senhores.

O homem era negro, cabeça raspada, tinha um porte físico que se comparava ao de Kenshiro. Você presumiu que ele tem 1,90 M.




Alaric adormece.

Logo ele se vê novamente no mesmo deserto do sonho desta manhã. Na mesma situação onde parara da outra vez. Ele via o grupo de pessoas acenando para ele, eles se aproximavam cada vez mais. A cada passo que davam, seus rostos ficavam mais fáceis de ver. Mas a única pessoa em meio a toda aquela multidão que Alaric reconheceu foi o homem que aparecera a pouco. O loiro com aparência de viking que falara sobre o seu futuro.

Logo o céu começou a perder sua cor, foi tudo ficando nublado, uma nuvem que apareceu de repente, como se tivesse sido “chamada” de alguma forma.

Alaric viu o grupo parar de sorrir e acenar, viu que a aparência do Viking mudara. E que todos agora estavam olhando para sua direção, mas não com boas aparências. Todos estavam gritando coisas impossíveis de ser entendidas por Alaric. O viking apontava freneticamente para a Alaric, ou melhor para o que estava atrás do mesmo.

O viking começou a investir para onde Alaric se encontrava, junto de todos os outros do grupo. O corpo do viking começa a brilhar, logo todos os outros brilham juntos. Alaric olha pra trás e pode ver um ser de +/- 15 metros de altura, passar por cima de sua cabeça, correndo. Sua pele era vermelha e havia runas estranhas espalhadas pelo seu corpo. Agora como ele corria sem estremecer o chão, Alaric não sabia.

Logo um raio acerta de súbito o grupo, e uma voz mortal ecoa por todo o deserto.
O clarão do relâmpago cega Alaric por algum tempo, mas quando sua visão começa a voltar ao normal, ela escurece ainda mais e tudo que pode escutar antes de acordar foi:

-- ACHAVAM QUE IRIA SER TÃO FACIL? BUAHAHAHAHA...

O mesmo acorda de súbito, olha ao seu redor e não vê ninguém. Estava em sua casa, no mesmo lugar onde adormecera. Mas estava bem melhor, sua saúde havia retornado. Conseguia se mover sem dificuldade e falar normalmente.





-- Hahahaha, é verdade. Ele realmente não pega leve. Nem um pouco. Mas depois de um tempo você começa a aprender a dosar sua força. O que é ainda mais importante do que tê-la. Já imaginou deslocar o ombro dos seus amigos toda vez que lhes dar tapinhas? Não é uma situação agradável.

-- Sim, você tem razão.É sobre você assumir. Ou melhor, sobre você aprender a lidar com os negócios. Por mais que eu queira que você assuma, não vou por um ignorante para lidar com milhões.

-- Sabe, eu admiro sua vontade de seguir seu próprio caminho. De conseguir as coisas com suas próprias forças. Mas existe uma grande diferença entre vontade de ser independente, e de fato ser independente. E, sobretudo existe uma grande diferença entre independência, e irresponsabilidade. E no momento, você está sendo apenas irresponsável.

-- Eu o chamei para lhe propor uma forma de você provar que você não é irresponsável. De provar que o que você quer de fato é seguir seu próprio caminho. A sua missão será encontrar um substituto para você. Alguém que eu julgue capaz e confiável para herdar o meu império. E até encontrá-lo, você estará preso à todas as obrigações como meu herdeiro. E isso quer dizer que à partir da semana que virá, você atenderá aulas com professores de economia e gestão empresarial. Professores que eu mesmo escolhi, que me substituirão quando eu mesmo não poderei te ensinar. O que vai ocorrer com mais frequência do que eu gostaria.

-- É só isso que eu queria lhe falar. Você tem algo mais para discutir? Eu tenho um tempo livre até depois do horário de almoço. Você gostaria de almoçar com o seu pai?

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Mensagem por Narrador Seg Abr 18, 2011 3:24 pm

Foi mal a demora... Tava sem tempo, coisas pessoais.
Mas vamos voltar a postar normalmente.
Um abraço \o
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por KenSHIRO Ter Abr 26, 2011 10:36 pm

*Kenshiro observa intrigado o diretor, a primeira impressão que ele passa é de ser um mafioso, um chefe de familia
*Ele então fala com o direto e observa seus gestos, cada movimento facial que ele faz, pos achou o diretor suspeito(não é pq ele é preto não u.u)
-O senhor esta ciente que um dos alunos dessa escola desapareceu, certo?Eu vim até aqui para poder investigar o caso e gostaria da colaboração de todos.
-Eu queria poder falar com os amigos mais proximos da vitima, e também investigar o local onde ele estudava, sua sala e a cadeira onde sentava
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Roger Qui Abr 28, 2011 11:53 pm

Era estranho, não sabia explicar o que ocorrera, mas se sentia bem, muito bem, se sentia completamente curado, mas que sonho estranho teria sido esse, o que poderia significar...
Talvez não fosse um mero sonho, talvez...

Alaric se postou de pé, olhando ao redor, testou alguns passos para ter certeza que n]ão era impressão, que estava realmente bem.

Verificando sua saúde recuperada começou a correr, sem direção exata, apenas aproveitando a capacidade de correr restaurada.

Após alguns minutos correu para dentro da casa, queria mostarr a todos que estava bem.
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Narrador Qua maio 04, 2011 11:37 pm

-- Sim, infelizmente estou. Isso é um caso inédito nesta escola e veja bem... Já conversei com os pais e manteremos a imprensa fora disso. Isso pode prejudicar e muito a “imagem” da escola.

-- Mas, senhor policial. – O homem se levanta. – Eu tomo conta de centenas de alunos todos os dias, não sei quem são os amigos desse jovem.

O homem anda até a janela que se encontrava a frente dos policiais e atrás do mesmo. Se vira de frente para a janela, fazendo com que vocês não consigam ver o seu rosto, só suas costas. Colocando seus braços pra trás, juntando as mãos.

-- Mas, de certo alguma coisa sombria, sobrenatural, atingiu esse menino, se assim posso dizer. E se for o que eu estou pensando, eu acho bom vocês não se “aprofundarem” muito nesse caso.

O homem toma fôlego.
-- Não me entendam mal, mas... Se vão ou não seguir esse conselho, não me diz respeito. Mas isso irá mudar a vida de vocês.

O homem se vira novamente ao grupo. Se move em direção a sua mesa e pelo que pareceu, apertou um botão que se encontrava na parte inferior da mesa. Em instantes uma mulher adentra a sala, sem bater nem nada.

-- Me chamou senhor diretor? – Diz a mulher

A mulher era loira, aproximadamente 25 anos, se vestia a caráter (secretária) com direito aos óculos de grau. Tinha +/- 1,70 de altura e realmente uma beleza de se espantar qualquer hétero.

-- Policiais que ainda não sei o nome, essa é Helga, minha secretária particular. Ela irá leva-los até a sala do menino. De lá eu deixo com vocês.
-- A propósito, me chamo jackson. Mas, me chamam de jack. ( samurai jack ;D, entenderam? Hsuahush)

-- Sim senhor. Partirei assim que os cavalheiros estiverem prontos.
Kenshiro tenta reparar os gestos e movimentos involuntários e voluntários que o diretor fizera, mas não consegue ter 100% de certeza em nada. Só que o diretor era um homem muito suspeito, olha então rapidamentre para Akasaki. O mesmo olhava desconfiado para o diretor. Kenshiro e todos do departamento sabem que Akasaki é perito em descobrir as mentiras e verdades analizando as pessoas.



Alaric começou a correr pelo jardim. Não sabia como, mas sua saúde realmente havia
retornado, e aparentemente tudo graças ao homem misterioso.

Enquanto corria, viu os jardineiros cuidando do jardim, e ouviu algumas exclamações de
surpresa, alguns gritando coisas como: “ o jovem mestre está correndo!”, ou “ o jovem mestre deveria estar descansando!”

Logo que cansou, resolveu correr para dentro da casa para que todos pudessem perceber que
havia melhorado, entrando na primeira porta que viu. A porta era uma das entradas de serviço
da casa, e dava para a cozinha.

Era um lugar caótico, cheio de gente. No entanto, era como se uma ordem reinasse sobre
tudo aquilo, criando uma imagem meio paradoxal. Como se mesmo no meio de toda aquela
bagunça fosse surgir uma obra de arte.

No meio daquela bagunça, correndo de um lado para o outro, estava Nekomiya. Aquela
mesma pessoa que o havia acordado esta manhã. Era o primeiro rosto que vira em sua nova
vida, e de certa forma sentia afeição por ele, agora que conseguia entender seus próprios
sentimentos.

-- Ei moleque!! O que você acha que está fazendo na cozinha, cheio de grama? Ninguém nunca
te ensinou que a cozinha deve ser o lugar mais limpo do mundo? Aliás saia já daqui que você
está atrapalhando a passagem!

Era um velho bigodudo cujos pelos do corpo eram todos brancos como sua roupa de
cozinheiro. Tão brancos que o cabelo se confundia com o chapéu, e parecia um grande
penteado entranho e alto. Quase cômico.

-- Ora, se não é o jovem mestre! O que você acha que está fazendo aqui? Não te avisei para
nunca mais entrar na minha cozinha? Depois daquele dia, nunca mais consigo olhar para uma
melancia sem sentir calafrios! Anda, saia logo daqui!

-- Senhor Agaricus, o jovem mestre não está bem de saúde! Por favor não seja tão duro com
ele!

-- Hrmm! Tudo bem, então o que você quer? Se você veio até aqui, mesmo estando tão mal de
saúde deve ser algo bem importante! Desembucha!



Última edição por Narrador em Qui maio 05, 2011 6:48 am, editado 1 vez(es)
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por KenSHIRO Qua maio 04, 2011 11:49 pm

-Muito obrigado, senhor diretor
*Kenshiro estende sua mão.E não deixa de olhar cada movimento do diretor
-Aproposito, meu nome é Kenshiro, me desculpe por não me apresentar
-Ah, e claro que nos iremos nos aprofundar, afinal, é o nosso trabalho.E eu gosto muito de coisas perigosas
*Kenshiro da um sorriso meio psicopata, como o do personagem lado hollow de Ichigo(bleach)
*Kenshiro se vira para a moça, olhando em seus olhos e com um sorriso agradavel
-Estou pronto para ir até a sala do aluno
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Roger Sáb maio 07, 2011 8:40 pm

Alaric sorri sem graça, melancia? O ele teria feito com uma melancia?

- Er, seja lá o que tiver acontecido deve ter sido divertido, mas eu quero é falar com a Nekomiya...

Não hesitou em se virar para a jovem, olhando-a nos olhos.

- Tem algum compromisso para esa noite?
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Narrador Dom Set 25, 2011 9:55 pm

Helga olha para os policiais com desdém, seguido de um gesto com a mão esquerda, simbolizando “me sigam”.

Kenshiro pode perceber que a escola era realmente muito grande, pois demoraram cerca de 8 minutos até chegar à sala.

No caminho pode perceber também que Akasaki parecia desconfortável com algo.

...

-- Aqui estamos senhores. Esta é a tal sala do menino desaparecido. – Disse Helga. – Bem, como os senhores podem ver, o professor esta lecionando. – A mesma enfatiza a ultima parte.

Kenshiro olha pela janela do corredor e percebe que todas as carteiras da sala estavam ocupadas. Exceto uma.

-- Creio que não será necessário mesmo. Interromper essa aula não seria nada legal. Levando em consideração o que poderia repercutir em relação aos alunos. -- Diz Miyamoto.

O mesmo se dirige até Ken e fala no pé da orelha do mesmo:

-- Akasaki descobriu alguma coisa! E ele não quer dizer nada disso por aqui. Até porque essa secretária não esta gostando nada disso... E Ken, você sabe como eu sou. Se essa puta continuar com isso... Eu vou dar um tiro nela!

Kenshiro sabia que o defeito de Miyamoto em situações assim era:
Agir primeiro, pensar depois.

--Vamos para o carro e ver do que se trata. —Termina Miyamoto.


Os três então são dirigidos para a saída do local, pela secretária antipática Helga. Assim que os três saem do local, conseguem ouvir murmúrios e reclamações da mesma.

Miyamoto olha para o portão e coça o coldre braquial.

Akasaki vendo tudo aquilo empurra o companheiro até o carro.
--Calma rapaz... Tenho algo importante a dizer.

Assim que os três entram no carro Akasaki começa a contar o que havia percebido.

-- Lembram do Diretor? Lembram também que todo aquele discurso foi cheio de paradigmas?

O mesmo foca sua visão para além do parabrisa do carro. Parecia estar incomodado com alguma coisa que vira ou escutara.

-- Jackson... Jack... Atividades sombrias, sobrenaturais. Não se aprofundem nesse caso. -- O mesmo leva a mão direita ao queixo e continua.
-- O que temos em comum neste vasto mar de pistas senhores?
...
-- Não sabem a resposta? Pois bem, temos um desaparecido e um reaparecido. O que quero dizer é... A 5 anos atrás esse diretor desapareceu. E temos hoje um desaparecido. A diferença entre ele e o nosso menino é simples. Ele voltou. O nosso garoto ainda não!

Miyamoto então diz:

-- Eu sabia que eu conhecia aquele cara de algum lugar...

Kenshiro depois de toda explicação também conhecia a história do diretor. E sabia que o mesmo não lembrava de nada, ou não queria dizer nada sobre o que ocorreu com ele a 5 anos atrás.

-- Alguma pergunta senhores? – Diz Akasaki.—Caso não tenham, Ken toque para a delegacia, que o nosso horário de trabalho já acabou. Já esta entardecendo meu rapaz.





Nekomiya estava andando de um lado para o outro carregando panelas e pratos, ajudando o chef Agaricus. Quando de repente, o seu jovem mestre dirige-lhe a palavra. Surpresa, ela responde.

-- Err, sim, como todos os dias eu tenho que ajudar a recolher as roupas sujas. Por que a pergunta, jovem mestre? Vai precisar de minha ajuda em alguma coisa? Se for um pedido seu, eu posso apressar meus serviços para estar livre para o senhor.

Nekomiya olhava com um olhar inquisitor, um pouco incrédula, mas levemente corada. Agaricus no entanto, estava ficando cada vez mais impaciente. Seu rosto ficando mais vermelho a cada segundo.Desta vez de raiva.

-- Olhem aqui, vocês dois! Não foi para ficar flertando com o jovem mestre que eu chamei você aqui, Nekomiya! Se vocês quiserem tanto conversar, saiam já daqui! Francamente... esses jovens de hoje em dia só estão interessados em promiscuidades... Se vocês estivessem no interior da Itália, isso já era o suficiente pra casar. Mas nãããão.... O moleque só quer saber de farra e a outra não pode ouvir um macho que já entra no cio. Você precisa mesmo é de uma enchada nessa mão pra aprender a ser homem. Har! Aposto que você não consegue nem dar uma enchadada no chão.

Nekomiya ficava cada vez mais vermelha, até que ela explode. Segurando alguns utensílios de cozinha, coincidentemente. Um rolo de massa na mão esquerda, e uma faca de carne da direita.

-- Senhor Agaricus! Por favor, não fale assim com o jovem mestre! E não fale assim comigo também, não te dou esssas confianças!

Nekomiya então entra em frênesi e começa a atacar Agaricus com os utensílios de cozinha, tão rápido que Alaric não conseguia acompanhar seus movimentos. Mais incrível era Agaricus que com um garfo e uma faca, defendia todos os ataques. Naquela cozinha, estava acontecendo a coisa mais bizarra que Alaric poderia imaginar. Uma luta entre um cozinheiro e uma empregada.

--HAHAHAHAHAHA! Já faz muito tempo desde a últimas vez que você endoideceu assim! HAHAHAHAHAHA, parece que o jevem mestre traz todo tipo de coisas do passado consigo!

Engraçado Agaricus ter dito justo aquilo, quando ele não se lembrava nada do seu próprio.

A luta continuava enquanto Alaric observava a situação, incrédulo.





-- Hahahaha, é verdade. Ele realmente não pega leve. Nem um pouco. Mas depois de um tempo você começa a aprender a dosar sua força. O que é ainda mais importante do que tê-la. Já imaginou deslocar o ombro dos seus amigos toda vez que lhes dar tapinhas? Não é uma situação agradável.

-- Sim, você tem razão.É sobre você assumir. Ou melhor, sobre você aprender a lidar com os negócios. Por mais que eu queira que você assuma, não vou por um ignorante para lidar com milhões.

-- Sabe, eu admiro sua vontade de seguir seu próprio caminho. De conseguir as coisas com suas próprias forças. Mas existe uma grande diferença entre vontade de ser independente, e de fato ser independente. E, sobretudo existe uma grande diferença entre independência, e irresponsabilidade. E no momento, você está sendo apenas irresponsável.

-- Eu o chamei para lhe propor uma forma de você provar que você não é irresponsável. De provar que o que você quer de fato é seguir seu próprio caminho. A sua missão será encontrar um substituto para você. Alguém que eu julgue capaz e confiável para herdar o meu império. E até encontrá-lo, você estará preso à todas as obrigações como meu herdeiro. E isso quer dizer que à partir da semana que virá, você atenderá aulas com professores de economia e gestão empresarial. Professores que eu mesmo escolhi, que me substituirão quando eu mesmo não poderei te ensinar. O que vai ocorrer com mais frequência do que eu gostaria.

-- É só isso que eu queria lhe falar. Você tem algo mais para discutir? Eu tenho um tempo livre até depois do horário de almoço. Você gostaria de almoçar com o seu pai?





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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por KenSHIRO Dom Set 25, 2011 11:24 pm

-Hmm, ok, vamos indo, amanhã terminaos isso
*Kenshiro então dirige até a delegacia com seus colegas de trabalho

*Assim que tiver que fazer tudo que tem que ser feito na delegacia, Kenshiro volta para casa, dirigindo calmamente e olhando para as ruas e pensando em que fazer no resto do dia antes de ir dormir.
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Ricardo Ter Set 27, 2011 10:13 pm

— Hum... tudo bem - respondeu Rikuo ao pai, enquanto se preparava para dar outra tacada - O que quer comer? Que tal comida mexicana? Não me agrada muito a pimenta, mas se pegarmos leve nela, a comida, na minha opinião, fica deliciosa.
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Prólogo - O Boato - Página 2 Empty Re: Prólogo - O Boato

Mensagem por Roger Qua Set 28, 2011 10:46 pm

Alaric não sabia se ria daquela cena ou se interferia.

- Bom, tomem cuidado para não se machucarem, Nekomiya, quero você disponível as 20:00 para começar a se arrumar, pode fazer tudo o que quiser, salão, lojas, leve meu cartão de crédito e fique a vontade. As 22:00 vamos a uma festa pela minha melhora, que tal?

O jovem já se sentia muito melhor, as palavras fluíam melhor em sua mente, conseguia se concentrar, ainda tinha de lembrar seu passado, mas ainda tinha de lembrar seu passado.
Ao menos sua melhoria inicial já era gratificante e deixava Alaric paciente para o restante.
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